Lucas Belvaux, cineasta e diretor belga para o Trópico
O país de Kant e de Beethoven é também o país do genocídio. A cultura não muda a natureza humana, não é certo esperar isso da cultura e dos intelectuais. A inteligência não impede a barbárie e as pulsões monstruosas. Pode-se ser muitas vezes ignorante e sensível ao mesmo tempo. A crise de consciência vem daí, da verificação por parte de artistas e intelectuais de que o que eles dizem não tem tanto poder de mudar o mundo."
Entrevista completa
http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2433,1.shl
1 Comments:
Hoje em meio ao processo um questionamento no surgiu: será que nos tornamos melhores artistas quando nos tornamos uma pessoa melhor. E qual relação existente entre o que eu sou perante o mundo e as outras pessoas e minha obra? ou o meu fazer? E o que é ser uma pessoa bacana? E o que torna "minha arte" necessária. E será que eu não faço dela tipo terapia? enfim..ai ai..
O fato éque a história nos conta inúmeros exemplos de péssimos pais e maridos, nazista, egocentricos..e etc etc (aqui nao se incluem doenças tá) que eram uns fudidos artistas. è como se a ovbra extrapolasse, dilatasse ultrapassasse o individuo em importancia... sei lá!!!
O cara é podre porém ótimo artista.
Enfim..enquanto isso eu insisto no meu exercicio diário em me tornar alguém melhor sem ter ao certo a certeza do que isso..e em tornar meu fazer necessário e relevante já que importante mesmo do tipo entrar pra história e modificar o undo aí meu amigo são outros 500 anos de colonização....
xero..
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